Jovens trirrienses e os Santos jovens africanos 5x6q28

Uma vez mais a comunidade católica e muita gente da sociedade trirriense apreciaram felizes os belos tapetes de Corpus Christi. E, sobretudo, a beleza criativa, o entusiasmo mesmo dos jovens engajados na Pastoral da Juventude e nos vários movimentos eclesiais de jovens: Shalon, EAC-Encontro de adolescentes com Cristo, Segue-me, Grupos Paroquiais de Jovens e outros. Jovens cristãos e artesãos. Antes da Procissão do Santíssimo Sacramento, enquanto apreciava a finalização de tamanha e bela arte juvenil, muitos católicos e de outras igrejas cristãs, de religiões diversas e até alguns “ateus” parabenizavam a arte e a dedicação criativa, generosa e de fé das nossas juventudes ali presentes.

Na cultura contemporânea tão plural, a nossa festa do Corpo e Sangue do Senhor, na central Praça de São Sebastião, fez acontecer um dia em que a muitos fez reavivar os dons da fé e do amor e a todos a crença numa nova Cultura do Encontro. Sim. A nossa querida cidade de Três Rios cresce mais e mais na valorização dos encontros interpessoais, dos casais que se unem para fortalecer o amor conjugal e a vida familiar, no cuidado e promoção de juventudes sadias, na abertura comunitária, a qual se estende aos grupos de autoajuda e na solidariedade aos doentes, aos solitários da depressão, aos pobres e miseráveis nas ruas com fome, sem abrigo. E destaco o empenho na revitalização dos movimentos sociais pela vida e democracia.

Sublinho os encontros juvenis nas áreas dos esportes, das artes e da cidadania. E aqui, também, o apoio do poder público municipal na criação de novas infraestruturas para o esporte e o lazer. Junta-se a tudo isso os osdo diálogo ecumênico e inter-religioso, com destaque nas iniciativas comuns das religiões de origem africana e da nossa Igreja. E, por coincidente Providência Divina fomos chamados e representados pelo jovem Matheus da Silva Souza no ENJEN-Encontro Nacional da Juventude e Espiritualidade Libertadora.Destaco, enfim, a Pastoral da Sobriedade, resgatando os escravizados pela dependência química.

E queremos, motivados por tudo isso unir-nos a toda Igreja que celebrou no último dia 3, segunda-feira, São Carlos Lwanga e companheiros mártires.Ele, Padroeiro da Juventude Africana! Atraído pelos Missionários da África, chamados de “Padres brancos”, ele que pertencia ao clã Ngabi, foi alcançado pela força do Evangelho em 1885. Ele se tornou o chefe dos jovens pajens que serviam a corte do rei Mwanga em Uganda, na África, que há pouco haviam se convertido, sendo ele um exemplo e um incentivador desses fiéis seguidores da fé católica, recebendo, em 1934, pelo Papa Pio IX, o título de Padroeiro da Juventude Africana.

Devido às diferenças culturais e aos sofrimentos decorrentes da colonização, a evangelização na África foi um processo doloroso. Os missionários tinham que ser homens verdadeiramente de Deus, de caridade, para que não fossem confundidos com os colonizadores. Pouco tempo depois da entrada dos padres que foram causa da conversão de Carlos e seus companheiros, o rei se revoltou e decretou pena de morte para os que rezassem. Um pajem de dezessete anos, chamado Dionísio, foi visto ensinando religião. Assim, de próprio punho, o rei atravessou seu peito com uma lança, deixou-o agonizando por toda a noite, e só permitiu sua decapitação na manhã seguinte.

Usou este exemplo para avisar que mandaria matar todos os que rezavam.

Diante de toda essa situação, Carlos, depois de muito se preparar junto com seus companheiros, batizando os que ainda não haviam sido batizados, apresentou-se diante do rei com o firme propósito de não negar a fé, seguido de outros quinze, quando, em sua corte, o rei separou os pajens entre os que rezavam e os que não rezavam. E perguntou:“Mas vocês rezam deverdade">Medoro, irmão menor-padre pecador

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