Segundo os agentes, o suspeito, de aparentemente 70 anos, se ou por representante de uma empresa que oferece este tipo de serviço. Para aplicar o golpe, ele se instalou em um hotel na cidade e ia presencialmente até as vítimas.
A fraude funcionava assim: o criminoso se ava por representante de uma empresa de cartão de crédito e vendia as maquininhas. O valor cobrado por cada aparelho girava em torno de R$ 800.
No entanto, a empresa mencionada, que não tinha vínculo nenhum com o idoso, não opera com venda de máquinas, apenas com aluguel e comissão por operação realizada.
Com dados das vítimas em mãos, ele intermediava pedidos de máquinas alugadas junto à empresa e informava o endereço do hotel para receber os equipamentos.
Como ele intermediava a relação entre os comerciantes e a empresa de cartão de crédito, o criminoso também poderia ter o aos ganhos e sacar os valores disponíveis nas transações realizadas em cada maquininha.
"O dinheiro iria pro bolso dele, porque ele cadastrou com o e-mail dele a senha para ar a conta. Ele não chegou a ter o aos valores porque o golpe não se completou, porque antes dele receber as máquinas e entregar pros comerciantes, a empresa suspeitou", explicou o policial civil Oneir Guedes.
Diante da suspeita e com medo de que a polícia pudesse ser acionada, o idoso fugiu da cidade na última quarta-feira (9) devendo um total de 15 diárias ao hotel onde ficou hospedado.
Procurada pela Polícia Civil, a proprietária do hotel disse que não chegou a ter o a nenhum documento do hóspede, que se apresentou apenas como Carlos. Ela informou apenas que a placa do veículo utilizado por ele é de Juiz de Fora.
A Polícia Civil tem informações de cinco comerciantes que caíram no golpe e pede para que possíveis vítimas procurem a delegacia para fazer denúncias. As informações podem ajudar os investigadores na busca pelo criminoso.
Com informações do portal G1
Imagem: Reprodução / Ilustrativafull-width
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