Naquela manhã, escutei um murmurinho entre os professores:
–A turma está muito agitada hoje, dizia um deles.
–O professor teve dificuldade para dar a aula lá, completava outro.
–Dois alunos da turma tiveram um desentendimento durante a educação física!
Tive a oportunidade de ir até a turma para entender o que estava acontecendo e ver como eu poderia ajudar.
Quando abri a porta, havia alguns papéis jogados pelo chão, carteiras desalinhadas pela sala e material fora do lugar.
–Quem pode colaborar comigo recolhendo os papéis do chão? Vamos alinhar as carteiras e guardar os materiais espalhados pela sala? De quem é esse lápis? E aquela mochila jogada lá no fundo? Sugeri.
E, assim, juntos, fomos trazendo a ordem de volta ao espaço da sala de aula.
–Como está a manhã de vocês? Como se portaram nas aulas? Perguntei.
Sem titubeios, os alunos responderam num atropelo só:
–Foi uma bagunça, prof.
–Toda hora alguém faz uma brincadeira fora de hora.
–Houve confusão lá na quadra.
–Tá todo mundo bem agitado hoje; ninguém se controla!
E aquela foi a minha deixa para dizer que havia escutado o mesmo dos professores. Ao entrar ali, eu já sabia que a manhã deles não havia transcorrido de forma serena ou harmônica. A agitação dos pensamentos de cada um estava estampada no chão da sala.
–Tudo começa dentro da mente.
E foi assim que, dos papéis picados no chão, fomos ao cosmo.
Uma das alunas costumava pintar lindas aquarelas, e, dirigindo-me a ela, indaguei:
–Antes de você materializar suas ideias em seus quadros, onde elas estavam">(24) 98842 1575
–A turma está muito agitada hoje, dizia um deles.
–O professor teve dificuldade para dar a aula lá, completava outro.
–Dois alunos da turma tiveram um desentendimento durante a educação física!
Tive a oportunidade de ir até a turma para entender o que estava acontecendo e ver como eu poderia ajudar.
Quando abri a porta, havia alguns papéis jogados pelo chão, carteiras desalinhadas pela sala e material fora do lugar.
–Quem pode colaborar comigo recolhendo os papéis do chão? Vamos alinhar as carteiras e guardar os materiais espalhados pela sala? De quem é esse lápis? E aquela mochila jogada lá no fundo? Sugeri.
E, assim, juntos, fomos trazendo a ordem de volta ao espaço da sala de aula.
–Como está a manhã de vocês? Como se portaram nas aulas? Perguntei.
Sem titubeios, os alunos responderam num atropelo só:
–Foi uma bagunça, prof.
–Toda hora alguém faz uma brincadeira fora de hora.
–Houve confusão lá na quadra.
–Tá todo mundo bem agitado hoje; ninguém se controla!
E aquela foi a minha deixa para dizer que havia escutado o mesmo dos professores. Ao entrar ali, eu já sabia que a manhã deles não havia transcorrido de forma serena ou harmônica. A agitação dos pensamentos de cada um estava estampada no chão da sala.
–Tudo começa dentro da mente.
E foi assim que, dos papéis picados no chão, fomos ao cosmo.
Uma das alunas costumava pintar lindas aquarelas, e, dirigindo-me a ela, indaguei:
–Antes de você materializar suas ideias em seus quadros, onde elas estavam">(24) 98842 1575
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