Polícia Civil adquire modernos equipamentos de laser 3D para escaneamento de locais de crime 2a1h39

É possível rastrear em um raio de 20 metros e capturar imagens de lugares, corpos, veículos, pequenos indícios ou outros elementos, mesmo em locais sem iluminação 25gw

Os aparelhos podem ser utilizados, principalmente, para reproduções simuladas, tendo em vista que tem a possibilidade de reproduzir aquele ambiente ou parte da cena crédito: Carlaile Rodrigues

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A Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) do Rio de Janeiro está investindo em equipamentos modernos para perícia e ferramentas tecnológicas de investigação.

A mais recente e inédita aquisição são sete aparelhos de "laser scanner 3D", que possibilitam o escaneamento de cenas e locais de crime ou acidentes, facilitando o reconhecimento e visualização de vestígios e proporcionando agilidade ao trabalho do perito.

Com o equipamento é possível rastrear a área de investigação, em um raio de 20 metros, e capturar imagens em 3D de lugares, corpos, veículos, pequenos indícios ou outros elementos, mesmo em locais sem iluminação. O aparelho fica armazenado em uma maleta, que pode ser transportada para qualquer lugar.

Chegando à cena do crime, o perito monta o equipamento, a o tablet e faz o rastreamento da área com uma câmera que gira 360 graus.

Posteriormente, as imagens são transferidas para um laptop ou computador, e o perito pode analisar detalhadamente tipos de vestígios e indícios no local do crime para produzir provas consistentes no trabalho de investigação.


O aparelho pode ser utilizado, principalmente, para reproduções simuladas, tendo em vista que tem a possibilidade de reproduzir aquele ambiente ou parte da cena. A imagem fica imortalizada e pode ser consultada sempre que for necessário.

Uma vez que determinado cenário for escaneado, não será necessário que o perito volte para o local do crime em busca de novos indícios. Além disso, como a imagem é em 3D, o policial pode ar a cena escaneada e "andar" por aquele espaço.

Os equipamentos ficarão nas unidades do Instituto de Criminalística Carlos Éboli (ICCE) no Centro do Rio e na Barra da Tijuca, na Cidade da Polícia (Cidpol) e nas delegacias de Homicídios da Capital; da Baixada Fluminense; e de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí.

O investimento para compra foi de cerca de R$ 4 milhões e foi possível por meio de uma ação conjunta da Superintendência-Geral de Polícia Técnico-Científica (SGPTC), Departamento-Geral de Polícia Técnico-Científica (DGPTC), Departamento-Geral de istração e Finanças (DGAF), Departamento-Geral de Contratações e Convênios (DGCC) e Assessoria de Planejamento e Gestão (Asplan).

Ascom Segovfull-width

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