Levantamento do IFec RJ mostra que confiança na retomada econômica cresceu f6n70
Em agosto, este percentual foi de 56,3% ante 53,8% neste mês. O mesmo ocorreu com os entrevistados que não tiveram medo de perder o emprego. No mês de agosto eram 43,7% contra 46,2% em setembro.
Quanto à confiança no emprego nos próximos três meses, 30% disseram estar com muito medo de ficar desempregado. O índice na pesquisa de agosto era de 31,8%.
Quanto à confiança no emprego nos próximos três meses, 30% disseram estar com muito medo de ficar desempregado. O índice na pesquisa de agosto era de 31,8%.
Em relação aos que não estão com medo de perder o emprego, os percentuais apresentaram melhora: 48,6% em setembro e 46,4% em agosto.
“A situação melhorou, mas não atingiu o patamar do fechamento do primeiro semestre e ainda está abaixo de junho”, analisa o diretor executivo do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), João Gomes.
Sobre a retomada econômica do estado do Rio nos próximos três meses, 36,3% dos consumidores afirmaram estar pessimista ou muito pessimista. Em agosto, eram 48,6%. Estão confiantes ou muito confiantes, 40,7%, contra 28,3% da pesquisa anterior.
“A situação melhorou, mas não atingiu o patamar do fechamento do primeiro semestre e ainda está abaixo de junho”, analisa o diretor executivo do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), João Gomes.
Retomada econômica 1v2f4z
Em relação à expectativa da retomada econômica brasileira para os próximos três meses, a atual pesquisa revela aumento na confiança dos consumidores. 31,6% disseram estar pessimista ou muito pessimista, enquanto 41,4% tinham essa impressão na sondagem de agosto. Porém, os confiantes e muito confiantes aumentaram de 37,2% (agosto) para 46,6% (setembro).Sobre a retomada econômica do estado do Rio nos próximos três meses, 36,3% dos consumidores afirmaram estar pessimista ou muito pessimista. Em agosto, eram 48,6%. Estão confiantes ou muito confiantes, 40,7%, contra 28,3% da pesquisa anterior.
Renda familiar 3j2h27
A quantidade de consumidores fluminenses que afirmaram ter sofrido diminuição na renda familiar nos últimos três meses apresentou queda, indo de 47,9% em agosto para 46,7% em setembro.Os índices mostram que houve crescimento na porcentagem dos consumidores que relataram aumento na renda familiar nos últimos três meses: 11,8% (agosto) para 14,3% (setembro). 39,1% disseram que a renda familiar continuou como está, contra 40,2% do mês ado.
Para os próximos três meses, 22,9% acham que a renda familiar vai reduzir ou reduzir muito, número menor que na pesquisa de agosto que apontou 24,1% dos consumidores com essa sensação.
Para os próximos três meses, 22,9% acham que a renda familiar vai reduzir ou reduzir muito, número menor que na pesquisa de agosto que apontou 24,1% dos consumidores com essa sensação.
Já os que acham que a renda familiar vai aumentar ou aumentar muito subiu em relação ao mês ado: 26,1% (agosto) e 29,3% (setembro).
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Endividamento e inadimplência 63252w
O número de consumidores endividados ou muito endividados nos últimos três meses ficou em 43,1%, um pouco acima de agosto, que apresentou índice de 42,9%.Os pouco endividados aumentaram ligeiramente de 26,1%, em agosto, para 26,9%, em setembro. Não ficaram endividados 30%, que na pesquisa anterior registrou 31%.
No novo levantamento do IFec RJ, 54,5% disseram não ter ficado inadimplentes nos últimos três meses. 27,6% afirmaram que ficaram inadimplentes ou muito inadimplentes na mais recente pesquisa. Os pouco inadimplentes somaram 17,8%.
Entre os que ficaram inadimplentes, o cartão de crédito continua sendo o maior motivo, com 70,2%, seguido do crédito pessoal (39,5%), cheque especial (36%), contas de luz, gás, água, telefone e internet (34,2%) e aluguel (16,7%).
Perguntados sobre os gastos com bens duráveis nos próximos três meses, 45,4% afirmaram que irão manter seus gastos, enquanto 31,7% diminuirão e 22,9% aumentarão.
No novo levantamento do IFec RJ, 54,5% disseram não ter ficado inadimplentes nos últimos três meses. 27,6% afirmaram que ficaram inadimplentes ou muito inadimplentes na mais recente pesquisa. Os pouco inadimplentes somaram 17,8%.
Entre os que ficaram inadimplentes, o cartão de crédito continua sendo o maior motivo, com 70,2%, seguido do crédito pessoal (39,5%), cheque especial (36%), contas de luz, gás, água, telefone e internet (34,2%) e aluguel (16,7%).
Consumo de bens duráveis 416l1f
Nos últimos três meses, 46,2% disseram que os gastos foram menores com bens duráveis. 22,5% gastaram mais e 31,3% tiveram gastos iguais.Perguntados sobre os gastos com bens duráveis nos próximos três meses, 45,4% afirmaram que irão manter seus gastos, enquanto 31,7% diminuirão e 22,9% aumentarão.
Assessoria de Imprensa Fecomércio RJ
Imagem: Fernando Frazão / ABfull-width
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