Idealizamos muitas coisas nos esquecendo que tudo a e se transforma no espaço tempo. Chegamos ao ponto de idealizarmos nós nos outros e de endeusarmos seres forjados nos altos e baixos, seres sujeitos a falhas e acertos, indivíduos não perfeitos, mas perfectíveis, por vezes magníficos, em determinadas circunstâncias praticamente abomináveis, terríveis.
Constantemente nos esquecemos que transitamos na corda bamba entre o céu e o inferno. O nosso retrato mostra-se um universo em expansão, controverso e repleto de paraísos e caos paralelos.
A espécie humana mostra-se capaz de criar imagens, pensamentos e sentimentos, nobres, ferozes, animalescos e vorazes, capazes de estimular conceitos e memórias, rostos e histórias. Podemos nos vestir e vestir o mundo perceptível com as máscaras dos falsos eus alimentados pelo ego.
Aprendemos a diferença entre escolher os caminhos certos e incertos, entre escolher as pontes e os muros de concreto.
A espécie humana mostra-se capaz de criar imagens, pensamentos e sentimentos, nobres, ferozes, animalescos e vorazes, capazes de estimular conceitos e memórias, rostos e histórias. Podemos nos vestir e vestir o mundo perceptível com as máscaras dos falsos eus alimentados pelo ego.
Aprendemos a diferença entre escolher os caminhos certos e incertos, entre escolher as pontes e os muros de concreto.
O bom senso quase intrínseco emerge exalando seu incenso, ensinando que o valor da paz não tem preço, corroendo o desassossego, no entanto, é preciso que nos permitamos a ele. Consertar rachaduras quase sempre se mostra algo mais difícil do que ocasioná-las...
A importância das coisas possui a relevância que damos a elas. Forjamos barcos à vela, nos esquecendo de buscar compreender mais e melhor sobre a imensidão do mar em que navegamos e seu imensurável poder.
A importância das coisas possui a relevância que damos a elas. Forjamos barcos à vela, nos esquecendo de buscar compreender mais e melhor sobre a imensidão do mar em que navegamos e seu imensurável poder.
Esquecemos que as melhores canções são compostas à capela, no íntimo, no quase silêncio capaz de falar de diversos modos e em variados tons, em contrapartida, nos deparamos com certos tipos de anomalias da caminhada da vida, com as rotinas do dia a dia, tendemos a nos acostumar a conviver com determinados tipos de desequilíbrios, a costurar nossos próprios precipícios.
Vivemos em um mundo cada vez mais acelerado, automatizado e caotizado, onde as esperas necessárias duelam constantemente contra realidades parasitárias.
Vivemos em um mundo cada vez mais acelerado, automatizado e caotizado, onde as esperas necessárias duelam constantemente contra realidades parasitárias.
Nos acostumamos a comer sem mastigar direito, a engolir sem pensar no que teremos que digerir e a oferecer alimentos cada vez mais tóxicos.
Nos esquecemos que no jogo da caminhada existencial a vida perde e ganha por pontos. Todos estamos progredindo e decaindo, naufragando e emergindo...
Torna-se difícil vivenciar realidades diferentes fazendo as mesmas coisas, vendo ao invés de procurar enxergar para caminhar no melhor que há.
Nos caminhos existem pássaros e dragões, ambos possuem histórias e arranhões, tropeços e acertos, asas e lições, entretanto, escolhem voar de forma diferente.
Nos esquecemos que no jogo da caminhada existencial a vida perde e ganha por pontos. Todos estamos progredindo e decaindo, naufragando e emergindo...
Torna-se difícil vivenciar realidades diferentes fazendo as mesmas coisas, vendo ao invés de procurar enxergar para caminhar no melhor que há.
Nos caminhos existem pássaros e dragões, ambos possuem histórias e arranhões, tropeços e acertos, asas e lições, entretanto, escolhem voar de forma diferente.
Os pássaros voam leves e cantam em pleno ar, já os dragões, voam pesados incendiando com as chamas que saem do âmago dos corações inflamados.
No próximo artigo daremos continuidade ao assunto. Até lá!...
No próximo artigo daremos continuidade ao assunto. Até lá!...
Seja forte e corajoso. Não se apavore nem desanime.
Por Jhean Garcia
Imagem: Pixabay
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