Poucas cidades, como a nossa, podem se orgulhar de terem sido atacadas pela Culturavírus. Seja na medicina, no campo jurídico, nas artes, na política, literatura e no futebol, sempre um trirriense esteve exposto às irradiações provocadas pela educação. 596f5v
Colégio Entre-Rios e Rui Barbosa, em seus primórdios, já eram focos de sua disseminação. Quando menos você esperava, seus alunos eram internados nas principais universidades do país.Para um país que sempre subestimou a educação, trataram de desenvolver vacinas para erradicar tal perigosa e crescente sabedoria. A Fundação Moreira Franco, no Palácio Guanabara, foi a que alcançou os melhores resultados.
E desenvolveu com sucesso, as primeira doses que eliminaram o risco do saber indiscriminado provocados pelos Cieps de Leonel Brizola.
E fechou a metade das unidades que produziriam, em dois turnos, a igualdade social.
Três Rios, no entanto, para desespero dos políticos, continuaria a produzir variantes. Recebeu, com coragem, duas ousadas livrarias.
O Sesc insiste em promover cultura, o Sebrae realiza cursos de empreendedorismo, seus colégios, sem exceção, se modernizaram, e agora, o Colégio Santa Clara entrou na briga.
Investiu pesado e está se tornando um novo foco de conhecimento que pode impedir, uma vez por todas, a continuidade da dependência da população às doses homeopáticas que lhes serão servidas durante às proximas eleições.
ado o Carnaval, vão pedir, durante o programa de exploração eleitoral, para não aglomerar em comícios porque suas mentiras estarão com prazo de validade vencidas. Que o povo use máscaras, quando for votar, para não reconhecer o cheiro dos córregos não desobstruídos.
Que em álcool gel nas mãos para não serem infectados pela miséria que permitiram alcançar a sua gente, inocente, carente e dependente durante as suas investidas e panfletagens.
Ouso dizer que moramos em uma ilha de resistência, cercada por três rios que transbordam as esperanças de que um dia, através do conhecimento, do enfrentamento, habitaremos um país melhor, menos explorado, bem mais culto e respeitado.
Investiu pesado e está se tornando um novo foco de conhecimento que pode impedir, uma vez por todas, a continuidade da dependência da população às doses homeopáticas que lhes serão servidas durante às proximas eleições.
ado o Carnaval, vão pedir, durante o programa de exploração eleitoral, para não aglomerar em comícios porque suas mentiras estarão com prazo de validade vencidas. Que o povo use máscaras, quando for votar, para não reconhecer o cheiro dos córregos não desobstruídos.
Que em álcool gel nas mãos para não serem infectados pela miséria que permitiram alcançar a sua gente, inocente, carente e dependente durante as suas investidas e panfletagens.
Ouso dizer que moramos em uma ilha de resistência, cercada por três rios que transbordam as esperanças de que um dia, através do conhecimento, do enfrentamento, habitaremos um país melhor, menos explorado, bem mais culto e respeitado.
Por José Roberto Padilha
Imagem: Reprodução
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